Alta Performance Emocional – 1a parte

Certamente você já se pegou pensando sobre o que faz com que algumas pessoas sejam tão hábeis em lidar com os desafios da vida e positivamente diferenciadas nas suas realizações enquanto outras sucumbem a qualquer obstáculo.

A verdade é que em qualquer ambiente você encontrará algumas pessoas positivamente diferenciadas destacando-se de todas as outras, que apresentam comportamentos médios ou até abaixo da média.

Não há como negar esta diferença.

Este fenômeno não é nenhuma novidade e há muitos séculos vem despertando o interesse de líderes, cientistas e educadores comprometidos com o desenvolvimento de indivíduos e grupos.

Alguns atribuem isto à sorte! Entendemos que é o resultado de um processo complexo e gerenciável, o que significa que todos nós podemos desenvolver estas características de forma ativa e voluntária.

Os gregos clássicos já se ocupavam disto, idealizando e criando centros de educação e treinamento de fazer inveja a muitas escolas e academias modernas. Na idade média alguns reis – entre eles Carlos V, que estruturou o primeiro exército profissional que se tem notícia na história – se notabilizaram por desenvolverem programas muito bem estruturados tanto para o desenvolvimento das capacidades militares quanto físicas, emocionais e sociais de seus povos. Hoje, em todo o mundo, há quem se ocupe deste assunto, estudando o tema sob diferentes visões e propondo ações para o desenvolvimento das pessoas em todos os níveis.

Neste sentido, vivemos em uma época muito significativa. O mundo muda rapidamente e, com isso, crescem as demandas por aprendizado, adaptação e inovação. Podemos dizer que nunca foi tão necessário o desenvolvimento pessoal, quer para que as pessoas consigam se adaptar de forma mais confortável às novas solicitações do meio, quer para que sejam, elas mesmas, as promotoras destas modificações.

Por outro lado, conhecimentos vindos de diversas áreas, nos proporcionam recursos excepcionais para o desenvolvimento e a aquisição de novas e diferenciadas competências, tanto pessoais quanto grupais.

Três são as principais áreas que nos dão suporte para a realização deste propósito: os avanços das chamadas “Neurociências”, que nos proporcionam o conhecimento, jamais tido, sobre o funcionamento da nossa mente; o desenvolvimento das “Ciências do Aprendizado”, que nos fornecem estratégias cada vez mais eficazes no ensino e no treinamento de pessoas nos diferentes contextos; e, para completar esta tríplice convergência, os avanços no “Era Digital”, que nos brindam com infinitos recursos capazes de melhorar em muito nossa comunicação e nosso aprendizado.

A boa notícia é que esta diferenciação pode ser obtida, através de treinamentos apropriados. Investimentos e esforços nestes campos, se bem direcionados, costumam ser altamente recompensados com sucesso pessoal, realizações diferenciadas e uma melhor qualidade de vida.

Para as instituições podem significar um importante diferencial positivo para o sucesso de suas propostas.

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Prof. Dr. Tabajara Dias de Andrade