Reafirmamos que uma das “Soft Skills” mais importantes para o desenvolvimento da Alta Performance Pessoal é a Autoestima.
Gostar de nós mesmos nos empoderará para o desenvolvimento pessoal, pela busca continua de aprimoramento tanto das competências técnicas como emocionais.
Mas como desenvolver a Autoestima?
Muitas são as propostas neste sentido, infelizmente, algumas delas pouco lógicas, o que acaba desestimulando muitos que as seguem.
Varias são as condutas consagradas para o desenvolvimento da Autoestima e que devem ser praticadas por todos aqueles que querem melhorar neste quesito.
Aqui vamos destacar três entre as que consideramos mais importantes:
O autojulgamento justo fará com que cada um possa ter uma visão clara sobre si e, assim, possibilidades reais de se valorizar e se desenvolver.
Tanto a autobenevolência quanto o excesso de autocrítica são nocivos à nossa Autoestima.
Um autojulgamento justo nos dará a segurança necessária para relativizarmos o julgamento e o reconhecimento das outras pessoas, nem sempre isentos de influências e interesses, que embora possam ter sua importância, podem também se tornar prejudiciais.
O Amor aos desafios. Amar os desafios – e até mesmo buscá-los – nos tornará cada vez mais fortes e confiantes, principalmente quando conseguimos colecionar sucessos.
A cada obstáculo que superamos nos tornamos mais seguros de que teremos condições de continuar superando os próximos desafios.
O Respeito às pessoas. Embora todas as pessoas sejam diferentes, e em cada quesito de nossa existência, possam ser ranqueadas segundo suas performances, todas devem ser respeitadas pelo simples fato de serem seres humanos. Não fazê-lo, qualquer que seja a justificativa, criará a ideia – muitas vezes inconsciente, o que é muito pior – de que alguém, melhor ranqueado do que nós em qualquer quesito, seja superior a nós e até possa nos desvalorizar.
A Arrogância não é uma expressão de força e poder, como pensam alguns, mas sim uma defesa de um ego frágil e inseguro.
Concluindo, devemos estar sempre vigilantes para não permitir, em nenhuma hipótese, que algo ou alguém possa abalar o amor que nutrimos por nós mesmos.
Prof. Dr. Tabajara Dias de Andrade